8 Visualizações
Para defender veto de Bolsonaro à distribuição de absorvente entre mulheres em situação de vulnerabilidade, Constantino, que já disse que castigaria a própria filha se ela fosse estuprada, usou termo chulo, que liga menstruação à “porquice”
Machista, misógino e asqueroso, a falta de cárater e a insensibilidade do colunista bolsonarista Rodrigo Constantino parece não ter limites.
Nesta sexta-feira (8), para defender o veto de Jair Bolsonaro (Sem partido) ao projeto de lei que previa doação de absorventes para mulheres em situação de vulnerabilidade, Constantino zombou da pobreza menstrual e divulgou pelo Twitter uma adaptação do logotipo da Petrobras com a sugestão: “Chicobrás: o sangue é nosso”.